domingo, 21 de maio de 2017

Jornalista Sandro Moreyra na Playboy



"Meu amigo Heleno" é o nome do artigo que Sandro Moreyra escreveu pra saudosa revista Playboy. Tem um trecho do artigo no livro "Sandro Moreyra, um autor à procura de um personagem", que será lançado em breve pela Gryphus Editora.

Sala de Imprensa da CBF na Granja Comary tem o nome de Sandro Moreyra


O mesmo acontece com a sala de Imprensa do Estádio Nilton Santos (em breve publico imagem). Em breve lançamento do livro "Sandro Moreyra, um autor à procura de um personagem".

Sandro Moreyra e o Botafogo


Recorte do Jornal do Brasil mostrando Sandro Moreyra, sempre bronzeado, comemorando um dos muitos títulos do Botafogo nos anos 60, quando era praticamente insuperável no Rio e no Brasil. (Cortesia: Flamínio Lobo).

O livro "Sandro Moreyra, um autor à procura de um personagem" será lançado em breve.

Tem outro Garrincha no livro sobre Sandro Moreyra

"(...) Não à toa colaboravam dando uma mão de tinta nos causos envolvendo o colunista, colorindo e transformando a realidade em um mundo do faz de conta. Antonio Antenor Soares, o célebre maître Garrincha, da Churrascaria Plataforma, no Leblon, conta uma história com a cara e o jeitão de Sandro.
– Ele gostava de comer maminha fatiada. Mas, às vezes, (...)"
O célebre maître Garrincha, da Plataforma, famoso entre 11 dos 10 boêmios dos bons tempos da cobertura esportiva, me contou uma hilária do Sandro. Fui encontrar Garrincha escondido em seu bistrô num condomínio da Barra. Garrincha Garrincha: quero ver você no lançamento em agosto.


sábado, 20 de maio de 2017

Livro sobre Sandro Moreyra começa a ser divulgado nas rádios virtuais e redes sociais

O site e fanpage da "Rede Estilo de jogo de rádio", do colega Luiz Carlos de Almeida, acaba de divulgar o lançamento do livro "Sandro Moreyra, um autor à procura de um personagem", em data a ser divulgada brevemente.



quarta-feira, 17 de maio de 2017

Livro sobre Sandro Moreyra vem aí. E com prefácio de Carlos Eduardo Novaes



"(...) Ele cobria o Botafogo (de Gérson e Jairzinho), chegava à redação no final da tarde e logo de cara chamou minha atenção pelo bom humor, pelo bronzeado permanente e por “catar milho” na máquina de escrever com os dois dedos indicadores. A princípio (...)"


Trecho do prefácio do meu ídolo e Mestre Carlos Eduardo Novaes no livro "Sandro Moreyra, um autor à procura de um personagem". Vai ser publicado pela Gryphus Editora. Lançamento em breve.

terça-feira, 16 de maio de 2017

Editora Gryphus, que publicou livro de Nilton Santos, vai lançar livro sobre Sandro Moreyra



Lançamento em breve. Para navegar no site da Gryphus, clique aqui.

Livro do Sandro Moreyra vem aí. Galvão Bueno contou histórias ótimas

"(...) Depois de passar três anos morando em São Paulo no início da carreira, Galvão Bueno voltou ao Rio em 1977 para fazer parte, aos 26 anos, do escrete do programa "Bola na Mesa", apresentado por Paulo Stein, com a participação de feras como João Saldanha, Luiz Lobo, Marcio Guedes, Alberto Léo, José Roberto Tedesco. Acabou convivendo com ele durante dez anos até a morte de Sandro. Fala Galvão:
– Passar dez anos com Sandro foi uma terapia intensiva pra voltar a ser carioca. Ele foi uma das pessoas mais espirituosas que conheci. Um dia ele combinou comigo, com o Luiz Lobo e com o Márcio Guedes sacanear o (...)".
Galvão Bueno também está no livro com ótimas histórias.


Livro sobre Sandro Moreyra vem aí. E tem Elza Soares

"(...) Para Elza, a presença de Sandro em sua casa e de Garrincha era sempre bem-vinda. Por dois motivos:
– Primeiro, porque o Sandro não bebia. Pelo menos na frente do Mané. Então, era bom porque o Mané, que respeitava muito o Sandro, não bebia também. Tinha aquelas coisas que eles faziam em que pareciam duas crianças. Lembro da vez em que o Sandro tocou a campainha (...)".


Quando vi aquela Diva negra de bandana alvinegra e óculos escuros caminhando lentamente em minha direção, gelei. Diante de gênios a gente trava. Há um ano eu aguardava aquele encontro. Na verdade, há mais tempo do que isso. Toda vez que falava de Sandro ela lembrava de Mané. E com que carinho! Que amor tão grande que resiste há tanto tempo distante. Distante? No final, na hora da foto, eu me ajoelhei, ela veio com aquelas duas mãozinhas de Rainha e segurou as minhas. Como uma Deusa.