quarta-feira, 21 de junho de 2017

A sambista da Mangueira que foi babá de Sandra Moreyra

"(...) Nãnãna era uma mangueirense "muito novinha, assanhada, que gostava de sambar e cantar.” Hoje, aos 68 anos, Nãnãna lembra, com carinho:
- Eu morava no morro, e ele gostava muito do samba. Ele e os amigos do jornal. Iam pros ensaios e outras festas. Um dia eu estava na velha quadra da Mangueira, na Cerâmica, cantando, quando chegou seu Sandro. Era um samba (...)".
Um dos depoimentos mais emocionantes e hilários do livro sobre o Sandro Moreyra é o da Nãnãna da Mangueira, mãe do Ivo Meirelles e babá da Sandra.

Pré-lançamento dia 22 de agosto em General Severiano, Botafogo, Rio.


terça-feira, 20 de junho de 2017

Filho de gênio, amigo de Pelé, Antônio Maria Filho também está no livro sobre Sandro Moreyra

"(...) O repórter Antônio Maria Filho, que acompanhou Sandro em diversas viagens pelo mundo, especialmente com a Seleção Brasileira, tem uma coletânea de travessuras malcriadas envolvendo o amigo. Como na vez em que Sandro o chamou para ir numa petshop em Lisboa comprar "presentes" para os seus cachorrinhos, Júnior e Gigi.”
- Entramos, dirigimo-nos ao balcão e ele perguntou ao vendedor:
"Amigo, gostaria de comprar uma coleira.”
O dono da loja, delicadamente perguntou.
"Tens cães?.” (...)".
Um dos repórteres mais queridos nas redações, filho de gênio, na foto ao lado do segundo maior jogador do mundo depois de Garrincha, Antônio Maria Filho também contou ótimas histórias de Sandro Moreyra.
Pré-lançamento confirmado: dia 22 de agosto, no salão nobre do Botafogo, em General Severiano.

segunda-feira, 19 de junho de 2017

A máquina de escrever em que Sandro Moreyra escreveu sua última coluna

Com essa maquininha aí Sandro Moreyra escreveu sua última coluna. "Sandro Moreyra, um autor à procura de um personagem", o livro, vai ser pré-lançado dia 22 de agosto no salão nobre de General Severiano, em Botafogo.


Fotos: Márcio Santos

sábado, 17 de junho de 2017

O dia em que Arnaldo César Coelho recebeu um envelope misterioso antes de apitar um jogo

"(...) Assinado por Arnaldo César Coelho, o texto acima constava dos depoimentos de amigos de Sandro Moreyra publicado no Jornal do Brasil dois dias depois de sua morte. O ex-árbitro, hoje comentarista de arbitragens, dá detalhes.
- Quando eu estava examinando o gramado antes de começar o jogo, um fotógrafo me deu um envelope. Fiquei com medo de mexer, pois me lembrei de um jogo na Bahia em que eu também recebi um envelope no campo e quando abri tinha uma caveira e um texto dizendo que eu ia morrer se o Bahia perdesse o jogo. Pensei: não vou ler. Mas aí, quando cheguei ao vestiário, ainda antes do início do jogo, fiquei curioso e abri o envelope. Estava escrito mais ou menos assim: (...)".
A regra é clara mas o mistério não. Arnaldo César Coelho também foi entrevistado por telefone para o livro "Sandro Moreyra, um autor à procura de um personagem" e contou histórias exclusivas ótimas.
Pode isso, Arnaaaaldo?


terça-feira, 13 de junho de 2017

O dia em que o jornalista não quis conversar com Sandro Moreyra com "medo" de ser sacaneado

" (...) – Era um perigo – como recorda o repórter Antero Luiz, hoje advogado.
– Certa vez, escalado numa emergência para cobrir um treino do Botafogo, o Luarlindo Ernesto, outra figuraça, repórter de polícia tarimbado, me procurou:
"Não sei nada desta merda, não manjo chongas de futebol, me explica.”
– Eu falei: procura o Sandro. (...)"